Ipês substituem jamelões em Avenidas de Aparecida de Goiânia

Ipês substituem jamelões em Avenidas de Aparecida de Goiânia

30 de março de 2021 Off Por Redação

Ao todo 175 Ipês fazem a substituição das árvores de jamelões nas Avenidas Delvaux Vieira Prudente e das Mangueiras, no Jardim Mont Serrat e na Vila Alzira

Com o objetivo de reduzir acidentes de trânsito causados pelos frutos do jamelão, que caem no asfalto e deixam o piso escorregadio, a Prefeitura de Aparecida, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SDU), realizou na última semana a remoção das árvores da espécie e as substituíram por árvores de ipês ao longo da Avenida Delvaux Vieira Prudente no Jardim Mont Serrat e na Avenida das Mangueiras, na Vila Alzira.

Na operação foram substituídas 165 árvores de jamelões por 175 ipês rosas no canteiro central nos cerca de dois quilômetros de extensão da Avenida das Mangueiras. O plantio das novas espécies foi realizado após poda em setembro de 2019, dando tempo dos ipês crescerem e se fortalecerem, mantendo a cidade arborizada.

Atualmente Aparecida conta com cerca de 680 árvores de ipês espalhadas nos canteiros da cidade, sendo 175 apenas nestas duas vias onde já houve a retirada dos jamelões. Já na Avenida da Paz no Setor Solar Central Parl são 185 pés de Ipês; 45 na Alameda da Cidade no Parque das Nações; 120 na Avenida Brasil no Setor Buriti Sereno; e 155 na Avenida W-5 no setor Santa Luzia. Todas as árvores foram plantadas entre 2019 e 2020 para a substituição dos jamelões.

Essa operação de plantio de novas espécies ocorrerá ainda na Avenida 8, no Jardim Tiradentes; Avenida Santana, entre a Vila Souza e o setor Planície; Avenida Benedito Silvestre de Toledo, na altura do Bairro Independência e do setor Independência Mansões; e na Rua R-3, no setor Cidade Livre.

“Os frutos dos jamelões, ao cair no chão, acabam formando uma camada escorregadia o que ocasiona diversos acidentes. Por isso que fazer a substituição das árvores de jamelões é uma forma que encontramos para reduzir os riscos de acidentes e preservar a vida daqueles que circulam nas vias, seja com automóvel ou motocicleta”, disse o secretário de Desenvolvimento Urbano, Max Menezes.

O gestor explicou que o ipê rosa foi escolhido por ser uma árvore nativa do cerrado, que no período chuvoso “fica com sua copa bonita”, com folhas. “E no período de seca é a única árvore que transmite uma beleza que poucas têm, que é quando ela floresce”.

Texto: Rackel Vieira

Foto: Wigor Vieira